quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mike Pedicone está tocando com o MCR //



beijinhos,a garota do blog

PUTA SACANAGEM!!!!!

    Olá..sentiram saudades?
uhsuahsaushahsaus
estou aki pra dizer que achei injusto a revista loverock colocar o Tokio Hotel na capa,não é que eu tenha algo contra mas acho que pelo simples fato deles virem ao Brasil não mereciam a capa,o My Chemical Romance que esta para lançar CD novo não teve espaço,peço desculpas a todos os fãs do TH mas é minha opinião,hoje em dia se voce comprar uma revista vai achar 'bilhoes' de coisas do TH e nada do MCR .
  Na loverock desse mes tem uma 'mini' materia deles,como 4 linhas e uma fotinhu do Gerard,beeeeeeeem pequena por sinal.

  Não estou aki para criticar ninguem nem dizer o que as pessoas devem fazer, só queria um 'pouquinho' mais de espaço para o MCR ....POXA GENTE !!! falando serio,ninguem merece o tal de TH !!! fala serio!!!
   Mas diferenças a parte .. era só isso mesmo!!! ja que nada muda !! continuaremos aki nossa 'missão' de levar as informações sobre a banda (MCR) para voces'

    Obrigado a todos!! e desculpem se não andamos postando nada,mas é que numa cituação dessa da ate 'tristeza' de escrever...e os 'ditos cujos fãs' do TH ainda ficam se achando pq eles estão  na capa..AH,VÃO SE FUDER!!!! nada contra..mas façam mil favores néam!!!! 

                                  TOKIO HOTEL...(tshio..)AHAM..SEEEI!!! ADoOOOóò`ROO!!! (risos¬¬')

             beijinhos,a garota do blog!!!!!


    @Só pra lembrar taa..vou estar sempre aki..e ..eu 'ODEIO'  tokio hotel!! //

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

SINISTRO =X

Quando as luzes se apagaram no show do My Chemical Romance de 9 de maio de 2008no Madison Square Garden quase foi o fim da banda. Os cinco sairam do palco com um misto de emoções.
Esse foi o show com o qual eles sonharam em fazer. Esse foi o local onde Gerard Way e seu irmão Mikey quiseram tocar desde o dia em que eles viram um show do Smashing Pumpkins em 1997. Foi nessa noite, muitos anos atrás que decidiram formar uma banda; faria sentido, se 13 anos mais tarde, tudo tivesse acabado no mesmo local.
O show do Madison Square Gardem seria um momento de triunfo e, realmente foi. Foi o auge, uma celebração e conclusão de tudo que eles haviam conseguido. Foi o fim do The Black Parade, o álbum conceitual que fez a banda deixar de ser uma banda que teria futuro para ser uma banda com futuro certo. Mas de alguma forma eles não se sentiam tão vitoriosos quanto deveriam.
Quando os últimos acordes de Helena tocaram no anfiteatro, quando os fãs gritavam seus nomes, sem saber que a banda mal seria vista por dois anos e meio, poderia ser uma época para refletir sobre tudo que havia acontecido nos últimos seis anos. Naquela época, desde o lançamento de seu segundo álbum Three Cheers For Sweet Revenge em junho de 2004, eles entraram em um redemoinho no qual suas vidas pessoais seriam observadas, nas quais ele batalhariam contra vícios, depressão e imprensa britânica. Eles haviam triunfado no mundo todo; milhões de álbuns vendidos, ingressos esgotados, tocaram com seus heróis e se tornaram heróis para outros. Eles também, foram considerados líderes de um culto suicida, atacados, acertados por garrafas e traídos. E o que eles perceberam quando sairam do palco do Madison Square Garden eles perceberam que estavam cansados disso.
Uma exaustão física, mental e emocional os envolveu como uma capa negra. Enquanto Gerard estava com uma toalha no backstage, não era para o passado que ele estava olhando, mas sim para o futuro - e ele não tinha certeza se via um lugar para o My Chemical Romance lá. Ele falou com o guitarrista da banda Ray Toro.
"Ray me disse, 'Talvez você precise de uma folga, talvez você precise tirar isso de seu sistema'," diz Gerard. "Eu me lembro de dizer aquela noite, 'se nunca fizermos isso de novo, obrigada'. O que é assustador é que pareceu okay dizer isso. Pareceu certo."
E ele não era o único. Cada integrante da banda estava pensando a mesma coisa: eles estavam pensando que talvez o My Chemical Romance havia chegado ao fim. Talvez não houvesse mais gasolina no tanque.
"Houveram machucados, doenças mortais [durante a The Black Parade Tour]," diz o guitarrista da banda Frank Iero. "Realmente parecia como se estivessemos correndo sobre um ralador de queijo. Estavamos deixando pedaços de nós mesmos no mundo todo. Quando algo te esgota tanto como aconteceu após o Black Parade você acaba nãp sabendo se ainda quer fazer isso. Vocâ ainda ama isso, mas talvez não queira isso. Havia algo em minha mente me perguntando, 'Isso irá acontecer novamente? Nós acabamos?'."
"Aquele show do Madison Square Garden realmente pareceu como um adeus," diz Mikey."Foi estranho. Pareceia que poderia ter sido o fim."
É estranho quando os quatro integrantes do My Chemical Romance se lembram dessa época.  Muita coisa mudou.
Todos estão casados agora. Gerard - que atualmente pintou seu cabelo de vermelho vivo - tem uma filha de 18 messes, Frank chegou ao hotel Sunset Marquis em Los Angeles pouco tempo após o nascimento de suas filhas gêmeas de 6 semanas. Muito aconteceu desde 2008, eles cresceram bastante.
Famílias crescendo não é a única diferença. Eles tem um integrante a menos após o baterista Bob Bryar ter deixado a banda em março desse ano. Mas essa não é a maior mudança: o que o My Chemical Romance fez dessa vez é algo que parecia totalmente impossível de se alcanpçar dois anos e meio atrás, eles tem positividade. Eles tem uma alegre e crescente confiança.
É com eles que andamos por um jardim ensolarado aqui, o cabelo cor de de bala do Gerard brilhando no sol, a camiseta amarelo claro de seu irmão chama atenção. É nos sorrisos que você vê neles quando eles dize oi, os abraços e apertos de mão calorosos, o charme com que cada um deles agradece por termos vindo falar com eles. Podem ter havido circunstancias atenuantes, mas não haviam sempre tanta cor neles. Especialmente não quando a Black Parade se tornou uma loucura.
"Eu estava deprimido naquela época. Foi uma confusão. Uma tempestade," diz Mikey. "Eu mal me lembro daquele cara. Estamos em um lugar diferente agora. Algumas pessoas acham que levam décadas pra sua vida mudar, mas as vezes a mudança pode ocorrer em poucos anos. Estamos todos muito otimistas. Todos amadureceram."
É uma grande distancia de onde eles estavam. Peçam para eles dizerem como foi o final do The Black Parade e eles estarão desanimados ao falar disso.
"Fisicamente foi dificil, mas mentalmente foi pior," diz Ray. "Chegamos ao ponto em que, criativamente, achamos que não havia mais nada para fazermos. Essa foi a pior parte."
"Estavamos muito expostos," completa Frank. "Mesmo quando estavamos cansados disso. No final daquela turnê, fazia dois anos que o álbum havia sido lançado. Era velho."
O The Black Parade, que foi lançado em outubro de 2006, sempre foi um álbum que exigiu um compromisso mental, desde seu nascimento até sua morte. No estúdio, durante a gravação, Mikey foi tão afetado que precisou deixar a banda por um tempo para fazer terapia. O impacto que isso ainda iria ter, e a turnê exaustiva, também teve seu peso na banda. De uma hora para a outra, o My Chemical Romance, e Gerard em particular,  se tornaram tanto os líderes de um movimento no qual eles não queriam fazer parte - emo - e os grande vilões. Eles foram culpados pelo suicídio de adolescentes por jornalistas sensacionalistas; quando adolescentes vestidos de preto foram espancados no México, foi o My Chemical Romance, que de alguma forma, foi culpado. E foi porque o The Black Parade se tornou muito maior do que a banda e eles estavam chocados e assustados quando não podiam mais controlar o que haviam criado.
"Eu acho que isso acabou comigo," disse Gerard. "Eu senti que deveria poder controlar a reação ao álbum, o que não posso fazer. Então achei que podia fazer isso me explicando várias vezes. As vezes eu estava até me desculpando por mim mesmo - foi realmente uma grande merda. Como eu me tornei esse cara? Como eu me tornei o cara que está se desculpando pelo trabalho que ele e seus amigos fizeram?"
"Criamos algo e lançamos, e então, um ano mais tarde, ele tinha tomado uma nova vida," diz Frank. "As pessoas estava interpretando isso de maneira estanha. Era uma versão bastarda do que tinhamos feito. Ficou estranho."
"Foi um álbum que foi tão mal interpretado em tantos níveis diferentes," Gerard concorda. "Foi realmente dificil e ficou complicado para mim. As pessoas no México estavam sendo odiados pois usavam preto e em todos os lugares que iamos, era sobre isso que as pessoas falavam - não estavam falando sobre a música. Isso me entristece. Esles estavam apenas falando sobre maquiagem e merdas desse tipo. Eu percebi que o mundo é um animal selvagem e que você não pode controlá-lo. Você não pode fazer do seu jeio e sim do jeito dele. Isso foi o que aprendi. Eu me senti muito pequeno."
O My Chemical Romance achou muito estranho terem que se ajustar ao vida real quando o The Black Parade acabou. Apenas estar em casa era diferente.
"Foi muito, muito estranho," diz Frank. "Talvez seja algo egoísta, mas quando você está longe, você acha que todo o resto para. Você só percebe seu mundo, entãoi quando você volta pra casa, tudo é antigo. Merdas acontecem quando você está fora que você não consegue entender."
Gerard se mudou de New Jersey Para Los Anges com sua esposa LynZ, baixista do Mindless Self Indulgence, e passou a escrever comics, já tendo escrito o The Umbrella Academy, pelo qual ele ganhou um concorrido Eisner Award. Ele começou a trabalhar em um novo projeto de comics, The True Lives of The Fabulous Killjoys, e sua mente estava mergulhada em armas de laser, carros, e personagens mascarados. Foi uma vida longe da mídia e da pressão a qual achou que era melhor para ele.
"O Eisner foi realmente uma grande coisa para mim." ele diz. "Foi assustador ao mesmo tempo, pois era outra coisa que me dizia, 'Hey, você poderia fazer isso. Você não teria uma grande carreira, mas poderia viver disso'. Havia uma partede mim pensando: 'Eu não preciso mais ser um cantor'.
"O legal de se fazer comics é que ninguém pergunta sobre sua vida pessoal, eles não perguntam sobre as drogas que você usava, eles não perguntam se vocês estão terminando. Eles falam sobre o trabalho. Eu gostaria que as pessoas falassem mais sobre o trabalho na música. Na música as pessoas querem saber o que faz você funcionar; nos comics, as pessoas não se importam."
"Eu tive conversas com Gerard sobre o que ele queria continuar [com a banda]," diz Ray. "Eucontinuava dizendo a ele que ele precisava de um descanço, que ele precisava viver. Mas o cérebro dele sempre tem novas ideias; ele está sempre se perguntado sobre o que fazer depois. O que o estava assustando era que, com a banda, ele não sabia o que fazer depois."
"Foi exatamente isso - eu não sabia o que fazer em seguida." dize Gerard. "Eu perdi a voz e a confiança. Eu não sabia mais o que estava tentando dizer."
Ele não era o único integrante que estava confuso. Frank, também sentiu a necessidade de deixar o My Chemical Romance e o The Black Parade de lado. Entretanto, ele decidiu voltar a estrada. Seu projeto paralelo, a banda visceral de hardcore Leathermouth, foi a chance de fazer algo bem diferente. No lugar de ter conceitos imensos, a sua violencia e "explosividade" simplesmente lhe deu a oportunidade de se reconectar com a música atravez da emoção; Naquela época, quando 2008 se tornou 2009, ele falou sobre a necessidade de fazer isso "apenas para se manter são".
"Foi incrível vê-los tocar - eles são bons pra caralho," diz Mikey. Foi uma das coisas q me fez pensatr, 'Hey, lembra de tudo isso? Isso é ótimo'. Eu começei a querer isso novamente. Eu ia ver o Weezer, Radiohead, os Pumpkins, e isso me fez pensar: 'Cara, vamos fazer isso novamente!' Eu me lembrei o que é ser um fã de música. Eu começei a entender de onde eu vim."
Em janeiro de 2009, o My Chemical Roamance estava começando a voltar. Ray voou para Los Angeles para trabalhar algumas ideias com Gerard.
"Eu acho que chegamos a um ponto em que sentimos muita falta de criar," diz o vocalista. "Eu estava fazendo comics, mas eu sabia do que realmente sentia falta. Eu sabia que queria fazer música. Era a hora certa? Quem sabe?"
A banda foi convidade a fazer uma contribuição musical no filme Watchmen, o que foi considerado uma honra (eles fizeram um conver da música Desolation Row do Bob Dylan para a trilha sonora). De volta ao estúdio isso aumentou seu desejo de fazerem músicas juntos. Então começaram a pré-produção em fevereiro desse ano junto com o produtor de AC/DC e Bruce Springsteen, Brendan O'Brien. Eles estavam determinados que esse novo álbum seria muito diferente do The Black Parade.
"Eu achei que a coisa certa era tirar todas as frescuras," diz Ray. "Nós queriamos nos livrar de coisas como as fantasias, não queríamos nos esconder atrás de nada. Foi com essa ideia que eles começaram a escrever. Fizemos um monte de regras sobre o que a banda poderia fazer,  sobre como poderia soar e o que poderia ser."
As regras que fizeram foram muitas e variadas, mas tudo pareciar voltar a uma coisa: que o My Chemical Romance deveria rejeitar seu passado e grandes ideias conceituais.
"Eu coloquei pra fora várias dessas regras," diz Gerard. "Não vai haver um conceito foi a primeira. Não haveriam títulos interessantes era outro - na verdade eu acho que disse 'pretenciosos' e não 'interessantes'. Eu começei a amaldiçoar tudo que haviamos feito no passado. Não haveriam fantasias, nada de frescuras, nada disso. Eu acho que estava confuso. Eu achei que rejeitando tudo que haviamos feito iria nos ajudar a ir para frente."
Eles sabiam exatamente o que não queriam fazer. eles apenas não tinham certeza do que deveriam fazer.
"Eu nãoacho que tinhamos uma ideia clara," diz Frank. "Nós sabiamos que estavamos inspirados para criar, mas eu não sei se sabiamos o que nós queriamos criar. [The Black Parade] foi tão desafiador, desde o processo de criação, a turnê e vivenciar isso por dois anos e meio. E ter que fazer isso novamente, significava que nossa reação natural seria fugir disso. Nós estavamos nos rebelando contra o que haviamos feito anteriormente e quem nós éramos. Nós queriamos acabar com nosso mundo. Mas ao fazer isso, eu não acho que alcançamos nosso potencial."
Eles voltaram atrás, removendo os enfeites eloquentes que havia os caracterizado anteriormente e fazer um álbum esparço e direto. Gerard falou sobre o álbum como um carta de amor ao rock 'n' roll. Porém, o que faltava na música era alma.
"Nós nos divertimos escrevendo as músicas" diz Ray. "Muitas delas eram bem cruas, com muita energia. Mas a alma simplesmente não estava lá."
"Nós tiramos camada após camada, após camada," diz Gerard. "E foi preciso gravar um álbum inteiro para percebermos, 'Oh, nossa, não sobrou nada.' Foi muito aterrorizandte. Eu pensei, 'É isso? É esse o álbum que lançaremos e as pessoas dirão, 'Eles já eram, eles perderam a ambição?"
"Quando começamos a mixagem," diz Ray. "Gerard foi muito aberto sobre o fato que aquilo não parecia certo. Ele continuava a me ligar e dizer 'Tem algo errado aqui'."
na verdade, o vocalista estava trabalhando ans músicas que eles tinham e tentando criar a tracklisting. Ele sabia que havia um problema quando ele só conseguia encontrar duas múscias que gostava. Durante o processo de mixagem, eles começaram a jogar mais sons na música em um esforço vazio de conseguir mais delas.
"Estavamos colocando mais vocais e começamos a brincar com teclados,' diz Gerard. "Essa foi a primeira vez que experimentamos durante o processo todo e já haviamos gravado o álbum! A unica experimentação ocorreu durante a mixagem. Isso é bem assustador."
"As músicas não eram ruins. elas só não tinha uma grandeza," diz Frank. "Todos para quem tocamos gostaram. Mas nós não, e esse era o problema."
"Foi muito estranho, estavamos pensando se estavamos doidos," Mikey completa. "Foi como se casar com alguem que todos acham que é legal e você pensa. 'Sim, mas você não conhece ela...'."
Em algum lugar em meio as regras, restrições e direções, eles se perderam. Eles não eram mais o My Chemical Romance. Gerard decidiu que ele precisava de um tempo, então ele desapareceu no deserto com sua esposa e filha, alugou uma cabana no deserto. O que aconteceu em seguida, mudou tudo.
"Eu tive uma epifania. Eu tive uma visão." ele diz." Eu sempre imaginei que esse álbum aconteceria num deserto, mas não soava como tal por alguma razão; Enquanto estava lá, escrevi uma música chamada Na Na Na e eu percebi que era isso que queria. Eu estava escrevendo essas letras loucas e não havia medo nelas e eram completamente negligentes. Eu tinha essa visão em minha mente e tudo que eu estava trabalhando no comic - as máscaras, as armas de laser, os carros, tudo - começou a rodar em minha mente."
Quando ele voltou, ele mostrou a banda o que ele havia feito. Uma energia passou por todos eles.
"Foi um momento 'puta merda'," diz Mikey. "Pareceu como no início novamente."
"Nós iniciamos essa nova coisa naquele momento, entramos nesse novo som pelo qual estavamos esperando," diz Gerard. "Nós literalmente entramos nele. Era alto e barulhento, e nós sabiamos que deveriamos continuar com ele. Nós sabiamos que não haviam mais regras - apenas tinhamos que fazer isso."
O antigo álbum, o que tentaram e tentaram fazer funcionar foi descartado.
"Na Na Na mudou tudo," diz Ray. "Nós tinhamos que pensar em tudo e começar de novo. Não podiamos ignorar essa nova energia. Música é como um rio - não tem como nadar contra ele. Se você fizer isso, você está fodido."
Então eles pararam tudo que estavam fazendo e começaram novamente. Onde uma vez eles estavam reprimidos, agora se sentiam livres. As ideias começaram a surgir e eles sabiam que era hora de recomeçar.
"Esse álbum começou como uma carta de amor ao rock 'n' roll e acabou como uma bomba de pregos," diz Gerard. "Quando nós percebemos que iriamos regravar o álbum, eu olhei pro Mikey e disse apenas uma coisa: 'Dias perigosos, aqui vamos nós de novo'."
O que eles fizeram depois foi querer fazer o melhor álbum de suas carreiras...



             beijinhos,a garota do blog

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

by:Rafinhaah Tavares


beijinhos,a garota do blog!!

NEW PHOTOS =]

My Chemical Romance        


  Ray=]


                     Mikey=)


Gerard =D   
                    Frank=X












                                                                 
                    
beijinhos,a  garota do blog//

  créditos: Madrugaah Deleon=)'

by:Mikeeh Way

De acordo com o site da revista Alternative Press, o clipe do primeiro single do novo álbum do My Chemical Romance [Danger Days: The True Lives Of The Fabulous Killjoys] "Na Na Na (Na Na Na Na Na Na Na Na Na)", será lançado na MTV no próximo dia 14, às 11 horas da noite[meia noite aqui no Brasil] logo após o episódio de Jersey Shore. O vídeo também será transmitido no site da MTV na madrugada do dia 14 à meia noite [uma hora da manhã aqui no Brasil].

*-*
    by:Mikey ® Mouse

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Nova foto do My Chemical Romance ♥

                     'olha a perfeição  e o talento..e se descabele de inveja'



beijinhos,a garota do blog

se ligaa!!





   Puta sacanagem...pq  a love rock não coloca o MCR na capa a KERRANG colocou
esses merdinhas dessas revistas sò sabem falar de JUSTIN BIEBER, RESTART,CINE,FIUK...a façam mil favores vão criar vergonha na cara!! existem pessoas que tem bom gosto e gostam de MCR!!!

quero sò ver se eles vão colocar o MCR na capa do mes do lançamento do Cd!!!
  bando de filho da puta...idiotas!!!

que se foda o justin bieber e a restart e cine!! rrr da raiva tche!! se ignorado nuam é facil!!

   beijinhos,a 'polemica' garota do blog

Frank♥ =]




  
  beijinhos, a garota do blog

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Gif by:Madrugaah

                                                                                           by:Mikeeh Way


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pirei com aquele 'nanana...'

~> ôÔÔÔOÔÔ... laa em kza // Mikeeh Way ♥







                          PIREEI COM TOODO AQUELE 'NANANANA...'
PÔ CARA EU AMOO ESSES LOKOS' AHSUAHSASU

    beijinhos, a garota do blog